Pra uma geração que valoriza o porquê das coisas, proibir me parece o caminho pro fracasso: vai gerar mais desejo pelo uso e rejeição a qualquer narrativa de que não se deve usar.
Tem muito espaço a nível legislativo, mas também de parceria entre poder público e microinfluenciadores — um nicho que conversa muito bem com os principais usuários do vape.
Ah, e em outra nota: vi que você indicou um texto da Patricia Peck — ela é muito gênia, né? Eu trabalho numa empresa de software pra advogados e fizemos uma live com ela semana passada, saí com a cabeça explodida hahah :)
Pra uma geração que valoriza o porquê das coisas, proibir me parece o caminho pro fracasso: vai gerar mais desejo pelo uso e rejeição a qualquer narrativa de que não se deve usar.
Tem muito espaço a nível legislativo, mas também de parceria entre poder público e microinfluenciadores — um nicho que conversa muito bem com os principais usuários do vape.
Ah, e em outra nota: vi que você indicou um texto da Patricia Peck — ela é muito gênia, né? Eu trabalho numa empresa de software pra advogados e fizemos uma live com ela semana passada, saí com a cabeça explodida hahah :)
Beijo, Gabriel!
Maju, achei muito interessante essa questão da comunicação pública usar os micro influenciadores.
A Patricia Peck é demais, vi também que ela lançou um podcast. Está na fila aqui.